Jota Oliveira foi encontrado morto no apartamento onde vivia nesta terça-feira (Foto: Reprodução). |
O jornalista e colunista do NOVO, Jota Oliveira, foi
encontrado morto no apartamento em que residia no bairro de Areia Preta, nas
primeiras horas da manhã desta terça-feira.
O corpo de Jota foi encontrado pela empregada e pelo zelador
no banheiro do apartamento do prédio, no Edifício Atlântico Master.
Segundo informações da Polícia Militar, o chamado do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu) aconteceu por volta das 7h40.
De acordo com informações preliminares, Jota aparenta ter
morrido de causas naturais, provavelmente um mal súbito. O Instituto Técnico de
Polícia Cientifica (ITEP) terá laudo com a causa da morte em 15 dias.
Em sua última coluna na edição impressa do NOVO de hoje, o
jornalista, que escreve nas páginas do jornal desde meados do ano passado,
reproduziu uma frase de Clarisse Lispector, em que a escritora diz “Sou como
você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende
de quando e como você me vê passar”.
História
José Oliveira da Silva tinha 64 anos, era natalense, e começou no jornalismo como repórter da seção “Transa Jovem”, destaque semanal da coluna de Jota Epifânio – decano do colunismo social potiguar – na Tribuna do Norte, nos últimos anos da década de 1980. Final dos anos 1970, Oliveita atuava como promotor de festas, sendo um dos pioneiros locais do modelo “convite-indumentária” (quando a camisa/camiseta é a própria senha de entrada para o evento), hoje popularizada nas “festas de camarotes” de grandes marcas no carnaval e outros eventos do tipo.
Em 1991, Oliveira passou a fazer parte do quadro de jornalistas da TN, assinando . Com a morte de Epifânio, no ano de 2000, J Oliveira assumiu a titularidade da coluna. Colaborou com o jornal até outubro de 2014.
José Oliveira da Silva tinha 64 anos, era natalense, e começou no jornalismo como repórter da seção “Transa Jovem”, destaque semanal da coluna de Jota Epifânio – decano do colunismo social potiguar – na Tribuna do Norte, nos últimos anos da década de 1980. Final dos anos 1970, Oliveita atuava como promotor de festas, sendo um dos pioneiros locais do modelo “convite-indumentária” (quando a camisa/camiseta é a própria senha de entrada para o evento), hoje popularizada nas “festas de camarotes” de grandes marcas no carnaval e outros eventos do tipo.
Em 1991, Oliveira passou a fazer parte do quadro de jornalistas da TN, assinando . Com a morte de Epifânio, no ano de 2000, J Oliveira assumiu a titularidade da coluna. Colaborou com o jornal até outubro de 2014.
Fonte: NOVO Jornal e Tribuna do Norte.
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