POR PAULO HENRIQUE ROMÃO
Era o que tínhamos para escolher no segundo turno da eleição de 2018, um candidato falando a indignação da sociedade contra o sistema politico, com jeitão tosco peculiar e com bons ministros, que caiu nas graças do povão ou o "poste'' (Haddad) de Lula, o ex-presidente corrupto, chefe do maior esquema de corrupção do mundo. Que saqueou os cofres públicos, roubando dinheiro de setores como o da saúde, tão necessária agora, e seu modelo econômico pre-Venezuela (leia-se "apocalipse'', caos econômico e social), qualquer dúvida, só da uma olhadinha na Venezuela.
O problema é que, apesar do bom time de ministros: Moro, Guedes etc...Temos um perna de pau sem noção com a camisa 10 sendo o capitão da equipe, ao menos no papel de figurante. Que não percebeu que suas ''mitadas" habituais frente a crise do Coronavírus (COVID-19), não vai resolver a situação, pois quando a coisa afeta o dia a dia e o bolso do cidadão comum, o buraco é mais em baixo.
Antes uma piadinha machista aqui, um ''coice na imprensa acolá'', passavam facilmente pela opinião do povo, como algo corriqueiro de um líder excêntrico, autêntico e espontâneo. A questão agora, é que seus adversários apostam no pandemônio social, gerado pelo coronavírus, haja vista que doença e crise não escolhem só inimigos do governo. Elas também atingem os 57,8 milhões de eleitores que o colocaram no planalto, que se sentem agredidos quando o presidente faz pouco caso da pandemia que desordena a vida social e econômica do país.
Por fim, torço e tenho esperança que as mentes brilhantes que cercam Bolsonaro consigam controlar a crise, já que ele não consegue nem controlar sua alienação crônica, visando se comportar como um estadista, algo tão primordial para um chefe de estado da grandeza do Brasil. Além do mais, o ''mito'' deve abrir o olho, pois as panelas que bateram para Dilma nas varandas, começaram a fazer barulho em sua direção, e quem derruba presidente é o povo e suas crises.
0 comentários:
Postar um comentário