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segunda-feira, 11 de março de 2019

...Vejam só!

Evangélicos da  Assembleia de Deus, em Lagoa Nova,  estão sem entender, realmente o que se passa na troca de comando pastoral, ou até mesmo, quais são as verdadeiras razões da mudança.

Pastores Haroldo Oliveira e José Erivan, articulam na surdina, mudança de comando pastoral, que diz respeito a igreja em Lagoa Nova  (Foto: Reprodução).
Que instituições comerciais, culturais, esportivas ou religiosas, devem obediências  aos princípios democráticos,  é fato, entendido até por quem não é do meio jurídico.  Já os artigos, constando as prerrogativas que regem a constituição do país, promulgada no Brasil em 1988,  que é  considerado a melhor forma de governo  e vivência em sociedade e,  que sobretudo, deve fundamentar qualquer estatuto, nem todos respeitam ou lembram.  

Deste modo, é inadmissível, em pleno século XXI, comportamentos e atitudes, que não levem em conta a liberdade de escolha do cidadão,  ou mesmo, que não seguem os paramentos da transparência nos atos administrativos, ou mesmo, a observância da Carta Magna que opera na nação.  

Em Lagoa Nova/RN, evangélicos da Assembleia de Deus, igreja fundada 1981, pelo saudosos Pastor Trajano Porto de Melo, no correr dessa semana, estão vivendo o um situação de mudança de liderança pastoral, da qual, deles é negado o direito de não escolha,  assim como também, desconhecem as razões da permuta.

Pessoalmente, não tenho nada contra o Pastor Haroldo Oliveira, que está a 4 anos e 8 meses no município,  que desenvolve seu trabalho pastoral na cidade. Por lado, também não tenho nada contra o conterrâneo Pastor José Erivan, que está em processo de regresso, para assumi a igreja local, no dia 28 de março, porém a "troca de comando", é algo que em que o povo evangélico, principal interessando, sequer foram consultados. A revelia, da opinião dos irmãos, a decisão não foi anunciado no culto de Santa Ceia, celebrando no domingo, 10 de março.

Por a instituição, por está instalada em solo nacional, não pode deixar de observar os principais democráticos, não permitindo que as decisões,  que atingem diretamente os membros, fiquem restritas aos gabinetes da supervisão  eclesial, sem a participação legítimo da membresia. 

Porém, está no hora, da CGADB e IEADERN, fixar o período pastoral, para as gestões dos obreiros, para cheguem ao conhecimento de todos. Entregar de forma gratuita, o estatuto aos membros e congregados. Que haja uma forma de evitar situações, que resultam na falta de sinceridade, na qual apenas se diz "o meu tempo já chegou", sem informar aos irmãos, as verdadeiras razões na mudança, do contrário,  deve ser veementemente questionadas. 

Ou em casos, em que apenas, se  diz "Eu em cheguei aqui, por que Deus me mandou", sem contudo, deixar bem claro, os motivos que os trouxeram,  dá margens para desconfianças nas consciências dos ouvintes, os quais não dispõem de estatutos em mãos.

Acredito que é digno respeitar, os assembleianos lagoanovenses, que estão sem intender, realmente o que se passa, ou qual são ou verdadeiros interesses envolvidos.

Eis a questão!

Eliabe Davi Alves-Repórter e editor.




3 comentários:

  1. Eu ñ entendo: uma igreja ñ ter uma junta q de uma opinião, sobre a saída ou entrada de novo pastor, é uma gestão entre eles q os membros desconhecem.

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  2. Mudanças de pastores de uma cidade para outra são normais, o interessante seria que a igreja local fosse avisada com no mínimo 90 dias de antecedência, para se preparar para as despedidas e também saber o real motivo da partida do seu obreiro, isso que está acontecendo e no mínimo uma falta de consideração com a igreja local e seus membros

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  3. Eu entendo a mudança perfeitanperf,mas não entendo porque a vinda de um pastor que tem um grau tão alto de rejeição entre os membros.

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