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terça-feira, 8 de maio de 2018

Filme do Bispo Edir Macedo chega ao sertão seridoense



Por Eliabe Alves-Repórter

Neste fim de semana, o filme “Nada a Perder - Contra Tudo. Por Todos”, que narra a trajetória do polêmico Bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, teve exibição pública na cidade sertaneja de  Currais Novos/RN, no largo do Tungstênio Hotel.

De acordo com Ismar Costa, pastor local, o objetivo da exibição do filme é ganhar almas através da evangelização, mostrando Deus para além das religiões. O evento, de acordo com os organizadores, também contou com a adesão de caravanas das cidades vizinhas: Acari, Cerro Corá, Lagoa Nova  e Tenente Laurentino Cruz.

A produção cinematográfica, é a adaptação da autobiografia  do bispo evangélico, empresário e proprietário da Record TV. Baseado nos livros da trilogia homônima, que conta a história  de diversos momentos de controversos e turbulentos, onde o personagem principal, nunca aparece como vilão e, pelo contrário, é uma vítima, que ao ser  perseguido, sempre supera obstáculos pela fé e obstinação.

Porém, para Magda Jakeline, membra da Universal há sete anos, o Bispo Edir é um ser místico e benevolente. “Ele tachado como ladrão, mais gostaria que as pessoas assistissem o filme e soubesse a verdade, pois ele não rouba seu dinheiro, pelo contrário, ele arranca  almas do inferno”, disse.

A obra foi roteirizado por Stephen P. Lindsey (Sempre ao Seu Lado). A direção é de Alexandre Avancini, responsável por Os Dez Mandamentos - O Filme, já percorreu várias salas de cinemas brasileiros. Seus direitos de exibição comprados pela Netflix e chegará à plataforma depois do seu lançamento nos cinemas. Nada a Perder - Parte 2 tem previsão de chegar aos cinemas dia 18 de abril de 2019.

Para quem leu o livro, com visão mais neutra, assistir a adaptação da obra para o cinema, torna causa maior impacto. “A obra no cinema, trás uma carga de emoção maior, fazendo a história parecer real, com mensagens de otimismo e fé. Apesar dos cortes, gostei do filme, pois sou uma pessoa que gosta de ler biografias”, conclui Paulo Henrique Romão, estudante universitário.

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