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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Exposição coloca imagens de Jesus ao lado de pedofilia

Santander Cultural promove Queer Museum, com arte blasfema em nome da diversidade



fundação Santander Cultural, ligado ao banco de mesmo nome, decidiu trazer para o Brasil a exposição Queer Museu [Museu Transviado, em tradução livre]. Em sua sede, na cidade de Porto Alegre, ficariam exibidas entre 14 de agosto e 8 de outubro 270 obras e instalações, assinadas por 85 artistas LGBT.

A temática deveria ser a “diversidade”, mas o que se vê são imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.


Em um dos quadros, Jesus é representado como um macaco no colo de Maria. Em outra, de sua crucificação, sua imagem é mesclada com a de Kahli, deusa hindu da destruição. Uma instalação apresenta uma mala antiga cheia de hóstias, onde cada uma delas possui uma inscrição que lembra sangue, com as palavras “língua”, “vagina” e “ânus”.

Segundo o material de divulgação, a “expressão de gênero e a diferença são exercidas em sua plena liberdade”. Essa é a justificativa para a exibição de fotografias de órgãos sexuais masculinos e femininos e quadros que mostram pessoas em orgias, tendo relações homoafetivas e também com animais.

O Presidente da instituição, Sérgio Rial, afirma que a mostra “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência”.

O que pode causar mais estranheza ao visitante desavisado são as representações de crianças “trans”. Em uma delas, há a figura de dois meninos, onde a legenda diz “criança viada” e “travesti”.

É preocupante que este projeto recebeu 1 milhão de reais pela Lei de Incentivo à Cultura, tendo apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal.Em um dos quadros, Jesus é representado como um macaco no colo de Maria. Em outra, de sua crucificação, sua imagem é mesclada com a de Kahli, deusa hindu da destruição. Uma instalação apresenta uma mala antiga cheia de hóstias, onde cada uma delas possui uma inscrição que lembra sangue, com as palavras “língua”, “vagina” e “ânus”.

Assim que as primeiras imagens do Queer Museu começaram a ser divulgadas nas redes sociais, houve várias manifestações contrárias, sobretudo de cristãos, que apelidaram o banco de Satãder. Além de reprovarem a iniciativa do banco e sugerirem que as pessoas fechem suas contas lá como forma de protesto, também foi criada uma petição online, que pode ser assinada aqui.

Com o nome de “Repúdio À Exposição Blasfema Do Santander Cultural”, o texto afirma: “Aprendam uma lição básica: o movimento LGBT usa a bandeira da tolerância para escarnecer, atacar e vilipendiar aquilo que outros consideram sagrado e ao mesmo tempo não toleram nenhum tipo de crítica!”.

Devido a grande repercussão negativa, o banco Santander decidiu fechar a mostra neste domingo (10). Em nota, a instituição tentou se explicar: “Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. […] Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo”.

Em um país onde outros pedidos de boicote contra marcas e empresas que atentavam contra os valores cristãos como forma de publicidade, a vitória nesse caso mostra que as pessoas estão mais alertas e dispostas a defenderem sua fé. Com informações de Zero Hora.

Segundo o material de divulgação, a “expressão de gênero e a diferença são exercidas em sua plena liberdade”. Essa é a justificativa para a exibição de fotografias de órgãos sexuais masculinos e femininos e quadros que mostram pessoas em orgias, tendo relações homoafetivas e também com animais.

O Presidente da instituição, Sérgio Rial, afirma que a mostra “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência”.

O que pode causar mais estranheza ao visitante desavisado são as representações de crianças “trans”. Em uma delas, há a figura de dois meninos, onde a legenda diz “criança viada” e “travesti”.

Assim que as primeiras imagens do Queer Museu começaram a ser divulgadas nas redes sociais, houve várias manifestações contrárias, sobretudo de cristãos, que apelidaram o banco de Satãder. Além de reprovarem a iniciativa do banco e sugerirem que as pessoas fechem suas contas lá como forma de protesto, também foi criada uma petição online, que pode ser assinada aqui.

Com o nome de “Repúdio À Exposição Blasfema Do Santander Cultural”, o texto afirma: “Aprendam uma lição básica: o movimento LGBT usa a bandeira da tolerância para escarnecer, atacar e vilipendiar aquilo que outros consideram sagrado e ao mesmo tempo não toleram nenhum tipo de crítica!”.

Devido a grande repercussão negativa, o banco Santander decidiu fechar a mostra neste domingo (10). Em nota, a instituição tentou se explicar: “Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. […] Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo”.

Em um país onde outros pedidos de boicote contra marcas e empresas que atentavam contra os valores cristãos como forma de publicidade, a vitória nesse caso mostra que as pessoas estão mais alertas e dispostas a defenderem sua fé. Com informações de Zero Hora.


Com o nome de “Repúdio À Exposição Blasfema Do Santander Cultural”, o texto afirma: “Aprendam uma lição básica: o movimento LGBT usa a bandeira da tolerância para escarnecer, atacar e vilipendiar aquilo que outros consideram sagrado e ao mesmo tempo não toleram nenhum tipo de crítica!”.


Devido a grande repercussão negativa, o banco Santander decidiu fechar a mostra neste domingo (10). Em nota, a instituição tentou se explicar: “Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. […] Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo”.Em um país onde outros pedidos de boicote contra marcas e empresas que atentavam contra os valores cristãos como forma de publicidade, a vitória nesse caso mostra que as pessoas estão mais alertas e dispostas a defenderem sua fé. Com informações de Zero Hora.

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