presidente Michel Temer admitiu esta noite (24) que foi dele, e não do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a decisão de convocar tropas das Forças Armadas para a “garantia da lei e da ordem” em Brasília até o próximo dia 31. Em nota, Temer reconheceu que Maia havia pedido o emprego da Força Nacional de Segurança, mas afirma que optou pela convocação de 1.300 integrantes do Exército e 200 fuzileiros navais devido à “insuficiência dos meios policiais” solicitados pelo presidente da Câmara.
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