Por Eliabe Alves
Na primeira noite de Pavilhão de São Francisco de Assis, o Cantor Vicente Nery, retornou a lagoa Nova/RN, após mais de uma década de seu primeiro show na cidade serrana seridoense. No evento em praça pública, que aglomerou enorme, o artista cantou músicas novas e sucessos antigos, que marcaram sua carreira de aproximadamente de 20 anos. Antes de segui carreira solo, Vicente, subia aos palcos, como vocalista da banda de Forró “Cheiro de Menina”. Época, na qual, se utilizava do bordão “Pode copiar, pode copiar” e cantava as canções, com viés romântico, que por vezes, ficaram no imaginário dos fã: “Ponta de faca”, Heroína”, ‘É nós”, “Nós não mexe com ninguém” e outras. Indagado acerca do que Lagoa Nova poderia esperar de seu show, respondeu de maneira enfática “O melhor possível... Só alegria!”. E, ao que se pode constatar, por meio de gritos e acenos, os fãs locais e visitantes, aprovaram seu repertório e performance. Confira entrevista, concedida ao repórter Eliabe Alves, durante sua antológica passagem por terras lagoanovense.
COMO VICENTE NERY, SE AUTO-DEFINE:
Sou um cantor, artista e ser humano.
LEMBRA A ÚLTIMA VEZ QUE VOCÊ ESTEVE AQUI, AINDA NA BANDA CHEIRO DE MENINA:
Não me recordo à data exata, pelo motivo da gente rodar esse Brasil inteiro. Mas, tenho certeza, que já fazem mais de dez anos.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SUCESSOS DE SUA CARREIRA:
São muitos, em vinte anos de carreira. Muita coisa boa... Muitas canções que marcaram a nossa história, o Rio Grande do Norte sabe que foram de grandes sucessos!
MENCIONE ALGUMAS MÚSICAS QUE MARCARAM SUA TRAJETÓRIA:
Entre as muitas que marcaram, destaco as canções: “Ponta de faca”, “Heroína”, “É nós” e “Nós não mexe com ninguém”.
“(...) Muitas canções que marcaram a nossa história, o Rio Grande do Norte sabe que foram de grandes sucessos”.
COMO VOCÊ ENCARA A QUEDA DO MERCADO FONOGRÁFICO, FRENTE À EXPANSÃO DAS MÍDIAS DIGITAIS:
Os bons artistas, verdadeiramente ficam; independentemente de quaisquer circunstâncias. Os mais antigos, possam dá melhores opiniões. Eu vejo as coisas, mais pelo lado da cultura e da arte... Em aposto mais na cultura e na arte.
DE QUE PONTO DE VISTA, VOCÊ VÊ O CRESCIMENTO DO SERTANEJO UNIVERSITÁRIO, EM DETRIMENTO DE OUTROS GÊNEROS MUSICAIS:
Os outros gêneros terão que acontecer. A música é universal; os ídolos surgirão. Acho importante essa junção do Forró, do Sertanejo, Romântica, Brega, Pop e do Frank.
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