senadora Fátima Bezerra (PT-RN) disse, nesta terça-feira (19), que a política deve ser um instrumento de defesa das causas de interesse coletivo. Segundo a parlamentar, o debate, no Senado, teve ser feito com racionalidade, equilíbrio, discernimento e, sobretudo, com respeito ao povo brasileiro.
“A política tem de ser, acima de tudo, a arte de realizar sonhos. A política tem de ser, acima de tudo, feita com dignidade, com honradez, pensando nos interesses da coletividade. O que se viu no domingo, na Câmara dos Deputados, foi exatamente o contrário. De repente, é pela família, é pelo meu avô, é pelo meu tio. Com todo respeito, mas, antes de mais nada, política não é instrumento de promoção do interesse pessoal. A política deve ser um instrumento de promoção do bem comum”, ressaltou.
Para a senadora, lutar em defesa da democracia, neste momento, é pedir respeito ao mandato da presidenta Dilma, é pedir o respeito à legalidade democrática. “Nós não vamos aceitar, de maneira nenhuma, governo que não passe pelo crivo das urnas. Eu quero ver aqueles que têm convicção e compromisso com a defesa da democracia provarem que, neste golpe travestido de pedido de impeachment, há fundamentação jurídica que configure crime de responsabilidade direta por parte da presidenta”, declarou.
Fátima ainda elogiou o pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff, na tarde de ontem. De acordo com a senadora, aqueles que pensavam que a presidenta Dilma é uma mulher fraca, que renunciaria, pensaram errado. “Dilma está forte e disposta a continuar nesta batalha que, como ela bem lembrou, está apenas começando. Ela jamais abdicaria das suas convicções, da defesa da democracia, da defesa da liberdade. A própria vida dela ilustra muito bem isso que eu estou falando. Dilma foi testada na luta, na maior das adversidades que um ser humano poderia enfrentar, quando, corajosamente, lutou contra a ditadura militar. Foi torturada, e tudo isso pelo amor ao Brasil, tudo isso movida pela da defesa da democracia”, enfatizou a senadora. Fátima destacou ainda: "'Tenho esperança de que aqui nós vamos barrar esse golpe".
“A política tem de ser, acima de tudo, a arte de realizar sonhos. A política tem de ser, acima de tudo, feita com dignidade, com honradez, pensando nos interesses da coletividade. O que se viu no domingo, na Câmara dos Deputados, foi exatamente o contrário. De repente, é pela família, é pelo meu avô, é pelo meu tio. Com todo respeito, mas, antes de mais nada, política não é instrumento de promoção do interesse pessoal. A política deve ser um instrumento de promoção do bem comum”, ressaltou.
Para a senadora, lutar em defesa da democracia, neste momento, é pedir respeito ao mandato da presidenta Dilma, é pedir o respeito à legalidade democrática. “Nós não vamos aceitar, de maneira nenhuma, governo que não passe pelo crivo das urnas. Eu quero ver aqueles que têm convicção e compromisso com a defesa da democracia provarem que, neste golpe travestido de pedido de impeachment, há fundamentação jurídica que configure crime de responsabilidade direta por parte da presidenta”, declarou.
Fátima ainda elogiou o pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff, na tarde de ontem. De acordo com a senadora, aqueles que pensavam que a presidenta Dilma é uma mulher fraca, que renunciaria, pensaram errado. “Dilma está forte e disposta a continuar nesta batalha que, como ela bem lembrou, está apenas começando. Ela jamais abdicaria das suas convicções, da defesa da democracia, da defesa da liberdade. A própria vida dela ilustra muito bem isso que eu estou falando. Dilma foi testada na luta, na maior das adversidades que um ser humano poderia enfrentar, quando, corajosamente, lutou contra a ditadura militar. Foi torturada, e tudo isso pelo amor ao Brasil, tudo isso movida pela da defesa da democracia”, enfatizou a senadora. Fátima destacou ainda: "'Tenho esperança de que aqui nós vamos barrar esse golpe".
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