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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Programa do Senado que ajuda mulheres vítimas de violência é apresentado em fórum














O Senado participou da 7ª edição do Fórum Mulheres em Destaque, encerrado nesta quinta-feira (30), em São Paulo. O evento é o maior encontro de líderes em busca da igualdade de gênero e conta com a cooperação da ONU Mulheres e do HeforShe. O propósito é apresentar, de forma prática, os processos que as corporações precisam adotar para implementar e consolidar seus programas voltados à equidade de gênero, além de discutir pesquisas, estudos e casos de sucesso.

A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, participou do painel Sororidade — Mulheres apoiam Mulheres, no qual apresentou o Programa de Assistência a Mulheres em Situação de Vulnerabilidade, que destina parte das vagas de contratos de terceirização da Casa a mulheres vítimas de violência doméstica. Ela explicou que a iniciativa é uma parceria com o governo do Distrito Federal, responsável por identificar essas mulheres.

Ao afirmar que o case do Senado já é modelo, reproduzido em órgãos como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Câmara Legislativa do DF, Ilana Trombka defendeu a importância de outras instituições públicas estarem atentas ao tema, participando e dando exemplo nas ações para a equidade de gênero.

— A nossa iniciativa já passou pela análise da Advocacia, do TCU. Ou seja, não há nada que impeça nenhum órgão, nem as organizações do setor privado regulados pela Lei 8.666, de implantar cotas assim —ressaltou Ilana.
Participação dos homens

E não há só mulheres envolvidas nas discussões. Homens são considerados agentes de transformação nesse processo de troca de experiências e de conhecimento, com vistas ao desenvolvimento de ações concretas. Paulo Meira, diretor da Secretaria de Gestão de Pessoas (Segp), também participou do evento. Ele reforçou a importância de ações afirmativas para a promoção da equidade.

— Devemos trabalhar em igualdade de oportunidades, valorizando o talento e as potencialidades de servidores e servidoras — afirmou.

Além do Senado, participaram do evento representantes da Rede Mulher Empreendedora, da Fleishman Hillary no Brasil e de eoeutras entidades privadas. A 7ª edição do Fórum Mulheres em Destaque teve atividades dinâmicas interativas, networking e cases de diversidade na liderança e de empoderamento feminino, além de histórias inspiradoras e soluções diferenciadas na gestão de pessoas.

Agência Senado

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

ASSEMBLEIA RECEBE CONCURSO INTERNACIONAL DE CARTAZES SOBRE PAZ





A Assembleia Legislativa teve uma tarde rica em cores e mensagens de paz, nesta quinta-feira (23). Por iniciativa do Lions Clubs Internacional, cartazes com desenhos produzidos por estudantes de 11 a 13 anos de três estados foram expostos no concurso "O Futuro da Paz", que reunirá obras de jovens produzidas em todo o mundo em uma exposião internacional promovida pelo Lions, uma das maiores organizações de clubes de serviço do mundo. O Legislativo participou da escolha do cartaz.

Com 100 anos de história no mundo, o Lions possui aproximadamente 1,4 milhão de sócios em mais de 46 mil clubes espalhados por 200 países e promove o concurso em todo o mundo com o mesmo tema, que terá uma exposição geral nos Estados Unidos, em 2018, com as obras escolhidas em cada país.

Ao todo, o Brasil possui seis distritos e a escolha que ocorreu no Salão Nobre da Assembleia foi referente ao distrito LA-5, que reúne clubes no Rio Grande do Norte, Paraíba e parte de Pernambuco, contando com 51 unidades. Para o governador do distrito, Raimundo Bandeira, a exposição é uma forma de se incentivar a paz entre a juventude mundial.

"Além da oportunidade para desenvolver nos jovens a arte e a pintura, começa a fazer com que os alunos pensem sobre a paz no mundo e a sua importância. Apesar da limitação da idade, os cartazes expostos têm muita qualidade não só nos traços, mas principalmente na mensagem passada", disse Raimundo Bandeira.

A secretária administrativa da Assembleia Legislativa, Dulcinéa Brandão, foi uma das juradas na votação para escolha do cartaz para representar o distrito LA-5 na disputa nacional. Segundo ela, todo o material trazido à Assembleia tinha muita qualidade e, mais importante do que a beleza dos cartazes, está a mensagem dos jovens.

"É de uma riqueza muito grande para todos nós, principalmente porque são jovens e estão olhando com tanto zelo por esse tema. É uma ação muito importante do Lions para a sociedade, porque é uma disputa que desperta para a necessidade da paz no mundo", disse Dulcinéia Brandão.

Na escolha, a comissão formada indicou por unanimidade o cartaz produzido pela estudante Maria Luiza de Oliveira Gomes, do 7º ano do Colégio IPI, de João Pessoa, que tinha como tema "Deixemos que a Paz Faça Morada em Nosso Interior".

Assessoria ALRN

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Jornal de Fato: "Novas certidões de nascimento, casamento e óbito entram em vigor nesta terça-feira"


Novos modelos de formulários para certidões de nascimento, casamento e óbito, que serão confeccionados.

Leio matéria, publicada nesta terça-feira:

"A partir desta terça-feira (21) as certidões de nascimento, casamento e óbito passam a ser diferentes. Os novos registros, alterados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), passam a contar, entre outras coisas, com o número do CPF.

O CNJ justifica que a intenção é que o novo documento se torne o número de identidade civil único.

Outra mudança é que os documentos passam a levar o termo "filiação" e não mais o termo "genitores".

De acordo com o governo, é possível o recém-nascido ter dois pais, duas mães, uma mãe e dois pais e assim por diante.

O mesmo vale para casais que tenham optado por técnicas de reprodução assistida, como é o caso da barriga de aluguel e da doação de material genético. Todas as mudanças passam a valer em todo o Brasil.

Nas certidões de óbito, o lançamento de todos os documentos permitirá o cancelamento automático dos documentos do falecido pelos órgãos públicos, contribuindo para a diminuição de fraudes".

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Emater-RN realizará atividades em comemoração ao Dia do Extensionista


A Emater-RN está nos preparativos para comemorar, junto aos seus servidores, o Dia Nacional do Extensionista Rural, que acontece em todo o país no dia 6 de dezembro. Porém, a programação no Rio Grande do Norte ocorrerá nos dias 14 e 15 de dezembro, com o "II Seminário de ATER: o fortalecimento e inovação da Agricultura Familiar no Rio Grande do Norte" e a " I Mostra de Boas Práticas em ATER".

Os extensionistas terão a oportunidade de inscrever seus trabalhos, atividades práticas e/ou “causos” referentes às experiências exitosas do cotidiano do Extensionista Rural desenvolvidas na instituição. 

Para ter acesso ao edital, clique aqui.

Confira o Tutorial para realizar a inscrição no Ceres.

Os vídeos dos "Causos" devem ser encaminhados para o e-mail da Assessoria de Comunicação Social da EMATER-RN: assecom.emater.rn@gmail.com.

A programação completa do evento será divulgada em breve.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Já no YouTube, trailer do filme, acerca da Feira de Lagoa Nova


Foto: Divulgação.
"Feira Livre - Onde o Passado e o Presente se Encontram", este traile do filme que recentemente, fez grande sucesso no maior evento de extensão da Unversidade Federal do Rio Grande do Norte e, agora, está ao alcance de um click no YouTube. O curta é dirigido por Dynho Silva, Diógenes Nóbrega e produzido por Eliabe Alves, em parceria com o projeto Trilhas Potiguares.
A produção cinematográfica,  esteve em exibição na CIENTEC, a feira de ciência e tecnologia promovida pela UFRN em Natal, na ocasião os produtores fizeram também a divulgação do filme na INTER TV CABUGI, na REDE TV e no programa "Olhar Independente", produzido pela TVU e dedicado a divulgação do Cinema Potiguar.

Depoimentos: 
"O filme não se propõe a mostrar o contexto histórico da feira! Muito menos explorar o universo de centenas de pessoas que trabalham ou passam por ali. O filme desenha com suavidade e poesia minha visão artística da feira livre, um local de encontros, culturas, negócios, e acima de tudo, gerações (...) um registro precisava ser feira"
Dynho Silva
(Direção, fotografia e roteiro)

"A cultura nordestina, é a fonte onde buscamos inspiração para realizar nossas produções (...). A feira é uma caldeirão cultural, local onde há uma instigante interação de gerações, épocas e saberes. A feira é palco dos poetas, artistas anônimos é, sobretudo, o local de uma enorme diversidade de cores e sabores. Tudo Isto, é retratado em nosso filme." 
Eliabe Alves
(Produção e roteiro)

"Na verdade eu acho que a gente aprendeu muito mais, nossa proposta de oficina foi discutir a estética do audiovisual a partir dos aparelhos que eles utilizavam, a gente ficou surpreso com a qualidade das imagens e com a criatividade que a turminha lá da cidade já tinha."
Diógenes Nóbrega
(Monitor do Projeto Trilhas Potiguares, Diretor Cinematográfico)


É o cinema de Lagoa Nova agora em nível estadual.

ASSISTA O TRAILER NO YOUTUBE: https://youtu.be/wltd2f0pOF4

CHARGE DE O JORNAL DA SERRA


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

DIA DO AVIADOR SERÁ LEMBRADO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA NESTA TERÇA



Em alusão ao Dia do Aviador, comemorado anualmente em outubro, a Assembleia Legislativa promove nesta terça-feira (14) sessão solene que irá homenagear a Força Aérea Brasileira (FAB). Proposta pelo presidente do legislativo estadual, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), a solenidade acontece às 9h, no plenário da Casa Legislativa.

“Foi em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, que a Força Aérea Brasileira (FAB) teve seu batismo de fogo. A Aeronáutica em solo potiguar surgiu com a criação da Base Aérea de Natal, em 2 de março de 1942, sendo ativada em 7 de agosto daquele ano. Há 75 anos atrás, portanto, tinha início a história da Aeronáutica no Rio Grande do Norte”, relembra Ezequiel Ferreira.

A guarnição da Aeronáutica no Estado, que engloba dois grandes complexos instalados em Parnamirim: Ala-10 e Centro de Lançamentos da Barreira de Inferno, hoje é comandada pelo Brigadeiro do Ar, Pedro Luís Farcic, maior autoridade da Força Aérea em solo potiguar. A Aeronáutica, por seu valor e representatividade, rende homenagens ao grande brasileiro, Alberto Santos Dumont, que cobriu nosso País de glórias no dia 23 de outubro de 1906, ao ser responsável pelo 14 Bis, primeiro avião a ganhar os céus.

A FAB ficou conhecida na II Guerra Mundial como “O Trampolim da Vitória” completou 75 anos de ativação. A BANT tem hoje a missão de apoiar as unidades de Aeronáutica que nela operem permanentemente, temporariamente ou estejam sediadas. Atualmente, conta com Unidades que desempenham tarefas operacionais de formação de pilotos de caça, de transporte, de patrulha, de reconhecimento e de helicóptero e treinamento de militares e segurança do espaço aéreo nacional.

A Força Aérea Brasileira conta hoje com 67 mil homens e mulheres em seus quadros, tendo a missão de manter a soberania do espaço aéreo nacional, prevenindo e impedindo a prática de atos hostis ou contrários aos interesses do País. A solenidade vai contar com a presença de representantes da FAB de autoridades dos diversos segmentos da sociedade civil.

“A Força Aérea Brasileira é uma das nossas mais insignes instituições, pois, operando em sintonia com a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro, mantém a convicção do seu dever de proteger o nosso país e de resguardar a política de desenvolvimento e de independência da Nação Brasileira”, afirmou o parlamentar.

Assessoria da ANL

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Maia diz que reforma da Previdência é como ''palavrão'' para a sociedade



O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta sexta-feira que a reforma da Previdência é tratada como um "palavrão" pela população. Maia cobrou do governo uma campanha de comunicação sobre o novo texto da reforma. Ele disse ainda não acreditar que a guerra interna no PSDB vá atrapalhar a reforma.

— As pessoas às vezes tratam a (reforma da) Previdência como se fosse um palavrão. Mas se você vai perguntar por que a pessoa está contra, muitas pessoas não sabem nem direito qual é o mérito da matéria. Esse esclarecimento está faltando, principalmente por parte do governo — disse Maia.


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Começa neste dia 09


terça-feira, 7 de novembro de 2017

VEJA PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL LITERÁRIO DE NATAL – FLIN 2017

Festival reúne intelectuais em torno de debates, exposições, homenagens e apresentações musicais.


Por FUNCARTE

QUARTA-FEIRA, DIA 8.11

 18h – Tenda Moacy Cirne
‘O Literário em Veríssimo de Melo’ – Por Diógenes da Cunha Lima e Michelle Paulista
Veríssimo de Melo (Natal, 1921-1996) escritor, cronista, folclorista e advogado, professor de Etnografia do Brasil da Faculdade de Filosofia de Natal e de Antropologia Cultural da UFRN. Além de grande cronista, publicou livros sobre etnografia e cultura popular. Entre as obras publicadas estão Adivinhas (1948), Acalantos (1949), Parlendas (1949), Rondas Infantis Brasileiras, Jogos populares do Brasil (1956)), Cantador de viola (1961), Ensaios de Antropologia Brasileira (1973), O conto folclórico no Brasil (1976), Medicina popular no mundo em transformação (1996). Veríssimo conhecia muitos poetas e escritores e se correspondia com muitos deles. Suas cartas trocadas com o poeta pernambucano Ascenso Ferreira estão em uma plaquete editada pelo Sebo Vermelho.
Diógenes da Cunha Lima - Nova Cruz, 1937, Advogado, foi Presidente da Fundação José Augusto e hoje é Presidente da Academia Norte-Riograndense de Letras. Educador e intelectual, sempre atuou na literatura, tendo publicado, “Lua 4 vezes Sol”,  “Câmara Cascudo – Um Brasileiro Feliz”, “Instrumento Dúctil”, “Corpo Breve”, “O Homem que Pintava Cavalos Azuis” – uma biografia de Djalma Marinho; “Os Pássaros da Memória”; “Livro das Respostas” (face ao “Libro de las preguntas”, de Pablo Neruda) 2ª edição; “Solidão, Solidões, Uma Biografia de Dinarte Mariz”, “A Avó e o Disco Voador”, entre outros.

Michelle Paulista – É advogada, escritora e diretora da Escola do Legislativo Miguel Arraes, instituição pertencente à Câmara Municipal do Natal.

19h – Tenda dos autores
MESA 1: ‘Tropicália Lixo Lógico’
Com Tom Zé | André Vallias

Tom Zé ( Irará- Bahia, 1936). Cantor, compositor, escritor e arranjador, é um dos ícones do movimento conhecido como Tropicália. Compôs “2001”,em  parceria com Rita Lee; e “São São Paulo, meu amor”, vencedora do IV Festival de MPB da TV Record, em 1968..Nesse tempo grava seu primeiro disco, “Tom Zé – Grande Liquidação”, que tematiza a vida urbana brasileira. A inovação musical não foi compreendida na época e isso fez com que sumisse da cena musical. Retornou nos anos 80 quando o norte-americano David Byrne, líder do grupo Talking Heads, o descobriu em ‘Estudando o samba’. A compilação ‘The Best of Tom Zé”, da gravadora de Byrne, foi o único álbum brasileiro a figurar entre os dez discos mais importantes da década nos E.U.A. Desde então, Tom Zé vêm sendo crescentemente prestigiados pelas novas gerações.  No fim dos anos 90 lançou Com defeito de fabricação, logo seguido por Post modern Pilatos, um CD de remixes, feito por bandas internacionais. Em 2000, com Jogos de armar (faça você mesmo), inovou a ideia de autoria nas composições. Em 2006, lançou dois discos igualmente inovadores: Estudando o pagode e Danç-Êh-Sá. O mais recente é Canções eróticas de ninar.

André Vallias – (São Paulo em 1963) é formado em direito, poeta visual, designer gráfico. Na década de 80 desenvolveu uma série de desenhos com composições matemáticas. Começou a criar poemas visuais em 1985. Viveu de 1987 a 1994 na Alemanha, onde, movido pelas ideias do filósofo Vilém Flusser, orientou suas atividades para a mídia digital. Em 1990 foi co-curador (com Friedrich W. Block e Valeri Scherstjanoi) da exposição “Transfutur – poesia visual da União Soviética, Brasil e Países de língua alemã” (Kassel e Berlin). Voltou ao Brasil em 1994 para atuar como produtor de multimídia e designer gráfico. Vive atualmente no Rio de Janeiro, onde dirige a produtora de web site Refazenda. Publicou A poesia dos números (Errática), Arte, tecnologia e poesia (Rumos Itaú Cultural).

20h – Tenda dos autores
Mesa 2: Tropicalismo: inserção & desdobramentos
José Carlos Capinan | Carlos de Souza
Participação Gereba Barreto
José Carlos Capinan (Esplanada BA 1941). Letrista, poeta, escritor, jornalista, publicitário, médico. Em 1960 começa a marcar seu nome na música popular brasileira com letras politizadas, porém não panfletárias. A preocupação formal e a postura inquieta perante a realidade aproximam Capinan de Caetano Veloso e Gilberto Gil, principais nomes do movimento tropicalista. Estreou como cancionista em Ladainha, parceria com Gil, gravada por Nara Leão em 1966. Nesse ano, compõe Canção para Maria, musicada por Paulinho da Viola, que fica em terceiro lugar no 2º Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, interpretada por Jair Rodrigues. Publica o primeiro livro de poemas, Inquisitorial, retorna a Salvador e se forma em medicina. Vence o 3º Festival da Música Popular Brasileira, com Ponteio, parceria com Edu Lobo, com quem também assina Canto de Despedida, Cirandeiro, Corrida de Jangada. Compõe em parceria com Gilberto Gil Água de Meninos e Aboio. Em 1968 compõe Clarice, com Caetano Veloso, e Soy Loco por Ti, América, com Gilberto Gil. Participa do disco Tropicália: ou Panis et Circensis. Entre 1973 e 1975 compõe com Fagner e  Edu Lobo. Em 1977, lança o livro de poesia Ciclo de Navegação, Bahia e Gente. Dois anos mais tarde, compõe com Mirabô Dantas Não Posso Crer, gravada por Terezinha de Jesus, e Pitanga, por Marlui Miranda. Terezinha interpreta outra canção de Capinan e Mirabô Dantas, Caso de Amor; Amelinha canta Gemedeira, de Capinan e Robertinho de Recife, em 1980. No ano seguinte, da parceria com Geraldo Azevedo resulta Moça Bonita.
 Carlos de Souza – Nascido em Areia Branca. É jornalista e escritor. Lançou Crônica da Banalidade” (romance), que agora completa 30 anos. Depois veio “Cachorro Magro” (Sebo Vermelho), “É tudo fogo de palha” (peça teatral/Sebo Vermelho), “Cidade dos reis” (romance) e “Urbi” (coletânea de contos).

Gereba Barreto – Natural de Monte Santo-BA. É compositor, violonista, arranjador e produtor. Tem uma vasta carreira como solista, cantor e compositor. Lançou seu primeiro disco solo em 1973 pela gravadora Fontana, intitulado Bendegó.


21h -Mesa 3 – O Escritor Militante
Com Zuenir Ventura | Mauro Ventura | Cassiano Arruda Câmara
Zuenir Ventura é escritor e jornalista há mais de quarenta anos. Nascido em Além Paraíba (MG), em 1931, trabalhou nos principais veículos de comunicação do país, como cronista e redator. A reflexão sobre as desigualdades da cidade e do país onde vive tem sido um eixo constante de seu trabalho. Com Cidade partida (1994), livro-reportagem que retrata as tensões sociais e da dinâmica da violência no Rio. Venceu o Prêmio Jabuti na categoria Reportagem. Em 2008, lançou 1968, o que fizemos de nós, que retoma uma de suas obras mais conhecidas, 1968, o ano que não terminou (38ª edição), que inspirou a minissérie Anos Rebeldes. Uma reflexão sobre o impacto humano no meio ambiente dá o tom de Não verás país Nenhum (lançado em 1981, que chegou a 27ª edição pela Global). Também escreveu o livro-reportagem Chico Mendes, crime e castigo (2003).
Mauro Ventura (Rio de Janeiro, 1963) É jornalista, repórter do jornal O Globo e assina a coluna Dois Cafés e a Conta, na Revista O Globo. Filho de Zuenir Ventura e Mary Ventura, venceu em 2008, o prêmio Esso e o prêmio Embratel pela reportagem “Tribunal do tráfico”, quando acompanhou numa favela o julgamento de um bandido por traficantes. Venceu o Jabuti em 2012 com o livro ‘Espetáculo Mais Triste da Terra’ sobre o incêndio do Gran Circo Norte-Americano. que tem entre seus heróis médicos, escoteiros, religiosos e até uma elefanta, que salvou dezenas de espectadores ao abrir um rasgo na lona.
22h – Palco – Show musical de Tom Zé “Canções Eróticas de Ninar”

Quinta-feira, 9/11

8h – Abertura do Espaço Sesc/Flin

8h às 9h – Contação de Histórias com Ivan Zigg- RJ
. Em 2004 recebeu o Prêmio Jabuti de Ilustração Para Livro Infantil. Considerada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil como Altamente Recomendável, sua obra inclui livros como “Todos os Meus Sonhos”, “Quando os Tam-Tans Fazem Tum-Tum”, “O Livro do Rex”, “O Elefante Caiu”, “Segredo e Só um Minutinho”.

9h às 10h – Contação de Histórias de O Tapete Voador- PE
O grupo O Tapete Voador é formado pela carioca Mila Puntel (atriz e contadora de histórias) & a pernambucana Bruna Peixoto (musicista e contadora de histórias). O Tapete Voador propõe um diálogo entre a contação de histórias, a música e a arte de interpretar. O repertório é repleto de lendas, mitos e contos do mundo todo.

10h às 11h – Um livro para cada leitor: Kalliny Moura e Márcio Benjamin Mediação da jornalista e poeta Michele Ferret
Kalliny Moura é advogada e escritora. Em 2016, sua primeira personagem no mundo virtual, a Eduarda Miudinha. Lançou em 2017 seu primeiro livro ‘Miga, querem roubar meu crush: Eduarda Miudinha e suas aventuras amorosas’.
Marcio Benjamin é advogado e escritor. Participou de antologias de terror (Noctâmbulos, Caminhos do Medo, pela Editora Andross), escreveu peças de teatro (Hippie-Drive, Flores de Plástico, Ultraje) e lançou o livro de contos Maldito Sertão (Jovens Escribas). A obra foi quadrinizada pelo coletivo Quadro 9. Michele Ferret é jornalista, poeta e


13h às 14h – Contação de Histórias- Ivan Zigg- RJ

14h às 15h – Contação de Histórias- O Tapete Voador- PE

15h às 16h – Traço e rabisco, o que é isso?
Luiza de Souza-RN e Aureliano Medeiros-RN. Mediação de Michele Ferret RN
Aureliano Medeiros é jornalista por formação, ilustrador de quadrinhos autobiográficos sobre saúde mental, cotidiano. Publica-os em sua página no facebook e instagram “Oi, Aure”.
Luiza de Souza formou-se em Comunicação mas escolheu trabalhar com ilustração. Publicou a HQ Contos Rabiscados para Corações Maltrapilhos (2014) Marcela, Mulher, Melhore! (2015), iniciou a web-comic Os Cool Kids (2016) e lançou o zine O Inventário Amoroso de Marcela (2017).



18h – Tenda Moacy Cirne
“Nísia Floresta”, por Diva Cunha e Nivaldete Ferreira
Nísia Floresta Brasileira Augusta era o pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, nascida em Papari- hoje Nísia Floresta, em 1810. De origem burguesa, casou-se aos 14 anos contra sua vontade. Abandonou o marido meses depois e retornou à casa de seus pais, que logo se mudaram para Pernambuco. Lá, conheceu seu segundo marido, o bacharel em Direito Manuel Augusto de Faria Rocha, com quem teve duas filhas e de quem ficou viúva aos 23 anos de idade. Fundou colégios para meninas no Recife, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Escreveu vários livros sobre a temática feminina. Como educadora, defendeu suas posições revolucionárias em obras e ensaios, enfatizando a temática feminina, e sendo considerada a primeira mulher a romper barreiras entre o público e o privado. Morou na Europa por cerca de 28 anos e onde conheceu e conviveu com grandes escritores e intelectuais, como Almeida Garret, Alexandre Herculano, Alexandre Dumas (pai), Victor Hugo e Auguste Comte, de quem foi amiga e grande admiradora.
Diva Cunha – Natural de Natal. É poeta, professora universitária e acadêmica da Academia Norte-rio-Grandense de Letras. Publicou mais de dez livros, entre ensaios e poesia: “Dom Sebastião, a metáfora de uma espera”, “Palavra Estampada”, “Coração de lata”, “Armadilha de vidro”. Foi professora de literatura portuguesa na UFRN. Seu campo de interesse está a literatura do Rio Grande do Norte, em especial autoras mulheres. Nesta área publicou “Literatura feminina no Rio grande do Norte, de Nísia Floresta à Zila Mamede”, “Revista Via Láctea, de Palmira e Carolina Vanderley”, entre outros.

 Nivaldete Ferreira – Paraibana de Nova Palmira, como Zila MamedeEstudou em Natal e formou-se em Letras na UFRN, onde é professora do Departamento de Artes. Publicou Sertania, de 1979 e só retornou a escrever mais de uma década depois, com Trapézio e outros movimentos, livro de poesia. Em 1997, recebeu uma importante Menção Especial da União Brasileira de Escritores /RJ, pelo conto “Descanso das sílabas” e pelo texto infantil “Psilinha Cosmo de Caramelo”.  Recebeu 1º Lugar no concurso Jesiel Figueredo de Textos Teatrais Inéditos, da Prefeitura Municipal de Natal- 2004, com a peça “No Reino dos Distraídos” (inédito), e Menção Honrosa no Concurso Câmara Cascudo-2005, da mesma Prefeitura, com o romance “Memórias de Bárbara Cabarrús”. Em 2007, publicou “Entre o Carrossel e a Lei” (teatro), pela Editora UFRN.  Lançou ainda o Cantando e Aprendendo, CD com músicas para criança, tendo por tema a água.


19h – Tenda dos Autores
Tema:  ‘A poesia de Hilda Hilst”
Com Zélia Duncan e Marize Castro
 Zélia Duncan – (Niterói, 1964), Zélia Cristina Duncan é cantora e compositora. Formada em Teatro pela Faculdade Dulcina de Moraes de Brasília, onde começou a carreira, com Oswaldo Montenegro na Oficina dos Menestréis, como Zélia Cristina. A música Catedral, do álbum Zélia Duncan, foi seu primeiro grande sucesso radiofônico, ficando entre os dez melhores músicas de 1994. Além do trabalho autoral, entravam em seu repertório Rita Lee, Alice Ruiz e Itamar Assumpção. Como compositora e intérprete, lançou Acesso, Eu me transformo em outras, Intimidade, Sortimento, entre outros. Em 2007, além da carreira solo, substitui Rita Lee na turnê de Os Mutantes. Em 2009 lança Pelo Sabor do Gesto, eleito o melhor álbum em sua categoria, no Grammy Latino. Depois lançou “Zélia Duncan canta Itamar Assumpção: Tudo Esclarecido”. Estudiosa de literatura, a cantora destaca sua paixão pela obra de Hilda Hilst. Foi essa paixão responsável pela amizade com Zeca Baleiro e participação no disco ‘Ode Descontínua e Remota para Flauta e Oboé – De Ariana para Dionísio’, produzido e musicado por Baleiro a partir da obra de Hilda.
Marize Castro – (Natal, 1962). Poeta, jornalista e editora. Estreou em 1984 com o livro Marrons Crepons Marfins, o qual antecipa um diálogo com Ana Cristina Cesar. Seu segundo livro, Rito (1993), dá continuidade à busca por novas formas de falar, novos experimentos, aliando à sua voz, desta vez, principalmente ecos de Orides Fontela. Depois lançou Poço. Festim. Mosaico. (1996), Esperado Ouro (2005), Lábios-espelho (2009), Habitar teu nome (2011) e “A Mesma Fome” (2016). Também publicou o livro de entrevistas Além do Nome e dissertação O silencioso exercício de semear bibliotecas (2011), sobre Zila Mamede. Editou o Jornal Cultural O Galo, da Fundação José Augusto e a revista Odisséia (CCHLA/UFRN).



20h – Festival da viola
Apresentações de Sebastião Dias e Zé Carlos do Pajéu | Oliveira de panelas e Zé Viola | Ivanildo Vila nova e Raimundo Caetano | Valdir Teles e Severino Feito | Ismael pereira e Jonas Bezerra | .Aboiador Amâncio Sobrinho

Participação especial: Jessier Quirino – pocket show

22h – Show musical de Zélia Duncan

Sexta-feira, 10/11


8h às 9h – Contação de histórias Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare-RN
As caçadoras de Histórias, nova produção do grupo de teatro Clowns de Shakespeare, é uma obra híbrida, mescla de contação de histórias e de espetáculo teatral dirigido ao público infantil. Se por um lado a obra é composta pela narração e interpretação de histórias da literatura infantil, essas histórias são apresentadas ao público por meio de duas personagens clownescas, que através de suas intervenções e improvisações criam uma dramaturgia paralela àquela das histórias narradas.

9h as 10h –  Contação de histórias Companhia Pé de Baobá- PB
A Narração da Companhia baseia-se em três contos do romanceiro popular. Em cena vemos Joãozinho transformar suas perdas em ganho; O Rei Mandão que encontra a sabedoria através das histórias de matuto; e, por fim, Mariazinha, que se perde da mãe, mas para voltar para casa precisará da esperteza de sua mãe.Concepção, Direção e Narração: Cris Leandro.

10h as 11h – Nerd e Otaku: diálogos de força:
Gabriel Andrade-RN, Giovana Leandro-RN e Paulo Morais-RN. Mediação de Milena Azevedo
Gabriel Andrade Jr nasceu em Macau-RN. É músico, Ilustrador, artista e roteirista de quadrinhos. Seu primeiro trabalho publicado foram ilustrações para o livro A Ordem da Rosa Branca, de Daniel Nasser, no ano de 2005. Desde 2009, tem trabalhos requisitados por editoras norte-americanas, como Kingstone Comics (The Last Convert of John Harper), Dark Horse (Aliens), BOOM! Studios (Die Hard: Year One), Sea Lion Books (adaptação do livro O Alquimista, de Paulo Coelho) e Avatar Press (Lady Death, Feral, Uber, Crossed). Atualmente desenvolve uma série de títulos de horror e suspense com o escritor inglês Alam Moore (V de Vingança, Watchmen), com quem foi co-autor da série internacional Crossed One Hundred.

Giovana Leatro (Ilustradora e quadrinista) tem, com trabalhos publicados no Brasil e no exterior (Japão, Dinamarca, Emirados Árabes, Estados Unidos e Reino Unido).  Nos quadrinhos trabalha para “Revolt” dos Emirados Árabes e desenha  quadrinhos sob encomenda. no Brasil, participou recentemente da coletânia “Dracomics” da Editora Draco e junto com a Editora Jambô dois quadrinhos da saga de RPG Brigada Ligeira Estelar.
Paulo Morais (roteirista e editor) – Nasceu em Mossoró. Juntamente a Giovana foi um dos campeões do Silent Manga Audition 3 e grande campeão do 7. Também publicou a one-shot Physics na coletânea Dracomics Shonen da editora Draco.


Intervalo

13h as 14h – Contação de histórias Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare-RN

14h as 15h – Contação de histórias Companhia Pé de Baobá- PB

15h as 16h –  Mistura de versos: poesia, cordel e rap: Manoel Cavalcante-RN, Regina  Azevedo-RN e Fábio Brazza- SP.
Mediação de Carlos Fialho-RN
Manoel Cavalcante de Souza Castro. Nasceu em Pau dos Ferros- RN. Possui 5 livros lançados, 21 títulos de cordel publicados, mais de 100 premiações em concursos literários no Brasil e no exterior.
Regina Azevedo – É poeta. Nasceu em Natal (RN) em 2000. Autora dos livros de poesia “Das vezes que morri em você”, “Por isso eu amo em azul intenso” e “Pirueta”, além de alguns fanzines, entre eles “Carcaça”.
Fabio Brazza – Nasceu em São Paulo. Neto do poeta concreto Ronaldo Azeredo, é poeta, músico e improvisador e já conta com mais de 1,5 milhão de seguidores nas redes sociais. Atualmente lançou seu terceiro álbum e vem preparando 3 livros de poesia pro ano que vem.
18h – Tenda Moacy Cirne
“Conversas com Woden Madruga – 60 anos de jornalismo”
Com Tácito Costa, Franklin Jorge e Beatriz  Madruga
Woden Madruga – Jornalista e cronista norte-rio-grandense, em atividade há mais de 60 anos. Um dos maiores nomes da crônica jornalística potiguar, completou, este ano, 80 anos de idade e mais de 60 anos de jornalismo. Desde 1964, ele escreve diariamente uma coluna para Tribuna do Norte, Jornal de WM, página 2. Seus temas favoritos são literatura, memórias, cultura popular, cotidiano e política. Foi presidente da Fundação José Augusto por três vezes e professor do curso de Comunicação Social da UFRN. Em 2016, foi eleito na Academia Norte-rio-grandense de Letras.
Franklin Jorge – Escritor enigmático, Franklin Jorge nasceu no Ceará-Mirim em 1952 e criou-se no Vale do Açu. Jornalista de renome, viveu durante três anos na Amazônia, onde dirigiu o Complexo Rio Branco de Comunicação (jornal e emissora de TV). De volta a Natal, em 1993, editou o caderno semanal DN Revista e assumiu a chefia da Sucursal do Diário de Natal o Poti, em Mossoró. Foi um dos três editores que implantaram, em 1997,o Jornal de Hoje. Em 1998 obteve por unanimidade o Prêmio de Literatura Luis Câmara Cascudo, atribuído pela Prefeitura Municipal de Natal. Autor de 11 livros publicados, entre os mais conhecidos estão O Spleen de Natal, O Livro dos Afiguraves, O Ouro de Goiás, e de quarenta ainda inéditos, dedica-se atualmente ao web-jornalismo.
Tácito Costa – Jornalista formado em 1984 pela UFRN. Criador do portal cultural Substantivo Plural, Tácito trabalhou nos principais veículos de comunicação e assessorias de imprensa do RN. Foi professor da UNP, editou a revista PREÁ e coordenou o Concurso de Poesia Luís Carlos Guimarães.
Beatriz Madruga – Filha do homenageado Woden Madruga, escolheu primeiro a Psicologia, não sabe bem por quê. Hoje, cursa Letras. Escreve à esmo desde os treze, e compulsivamente desde os dezenove. Como contista publicou “Aos Pedaços, com tudo” e o livro de contos “Em fim, Nós”.

19h – Tenda dos Autores
MESA 1: ‘Romance: Ficção e Memória
Com João Almino e Humberto Hermenegildo
João Almino – Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no RN, em 1950. É autor do Quinteto de Brasília, composto pelos romances Idéias para Onde Passar o Fim do Mundo (indicado para o Prêmio Jabuti, ganhador de Prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor (Prêmio Casa de las Américas 2003), O Livro das Emoções (Record, 2008; finalista do 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e finalista do 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009); Cidade Livre (Record, 2010; Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011 de melhor romance publicado no Brasil entre 2009 e 2011; finalista do Jabuti e do Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2011) e Enigmas da Primavera (Record, 2015; finalista do Prêmio Rio de Literatura 2016 e finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2016).  Em 2017, foi conduzido para a Academia Brasileira de Letras.
Humberto Hermenegildo – Escritor, professor e poeta potiguar. Nasceu em Acari, é mestre e doutor em Letras, Hermenegildo ocupa a cadeira número 2 da ANL, cuja patronesse é Nísia Floresta. Enquanto escritor, publicou recentemente o elogiado romance “Rastejo” e o livro de poesia “Argueirinha”. Em 2015 foi vencedor do Prêmio de Poesia do concurso “Coleção Vertentes” da Universidade Federal de Goiás, com o livro Argueirinho/Visão. Também é autor de livros que tratam do modernismo no Rio Grande do Norte, com ênfase no poeta Jorge Fernandes e Câmara Cascudo. Atualmente também é colaborador do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-rio-grandenses, daquela universidade.


20h – Tenda dos Autores
MESA 2: ‘Vale Tudo em Poesia?’
Antônio Cícero, Nelson Ascher  e  Vicente Serejo
Antonio Cicero – ( Rio de Janeiro em 1945). Filósofo e poeta, compositor, publicou dois livros de ensaios – O mundo desde o fim (1995) e Finalidades sem fim (2005) – e os livros de poemas Guardar (1996) e A cidade e os livros (2002). Nos anos 1990, coordenou os cursos de Estética e Teoria das Artes do Galpão do Museu de Arte Moderna (MAM-RJ). Em colaboração com Eucanaã Ferraz, editou a Nova antologia poética de Vinícius de Moraes (2003); e com Waly Salomão, organizou O relativismo enquanto visão do mundo (1994). Seus poemas figuram em importantes antologias, entre elas Os cem melhores poemas brasileiros do século 20 (2001), compilação proposta por Ítalo Moriconi. É autor de inúmeras e importantes letras de canção em parceria com a irmã Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco, para citar alguns.
Nelson Ascher  (São Paulo SP 1958). Poeta, ensaísta, jornalista e tradutor. Filho de pais judeus húngaros emigrados para Israel e posteriormente para o Brasil. Iniciou o curso de Medicina, ao qual abandonou após o primeiro ano. Formou-se em Administração na Fundação Getúlio Vargas, e se especializou em Comunicação e Semiótica. No final dos anos de 1970 publica sua primeira resenha em um jornal de grande circulação, A Folha da Tarde, passando, desde o início da década de 1980, a escrever para a Folha de S.Paulo, da qual se tornaria um dos principais editores culturais, onde foi um dos editores do Folhetim. Em 1983 publica seu primeiro livro de poesia Ponta da língua e em 88/89 criou a Revista da USP e se tornou seu editor, permanecendo na função até 1994. Foi finalista do Prêmio Portugal Telecom 2006, por Parte Alguma.
 Vicente Serejo – Jornalista, cronista, professor aposentado do curso de Comunicação Social da UFRN. Nos anos 1970 estreou na coluna “Cena Urbana” do Diário de Natal, onde escrevia crônicas. Algumas foram reunidas em seu primeiro livro “Cena Urbana” (Editora da UFRN, 1982). Em 1984, transformou um veraneio na praia da Redinha em fonte de inspiração para escrever uma série de cartas endereçadas ao ‘Sr Editor’, na mesma coluna Cena Urbana. Publicou também “Canção da Noite Lilás – Crônicas” (Lidador, 2000).

21h – Lançamento de “Entre Facas, Algodão”, de João Almino
(Local: Estande da Cooperativa Cultural no FLIN)

21h – Tenda dos Autores
Mesa 3: Literatura e Cinema
Marcelo Rubens Paiva e Carla Camurati

22h – Palco
Show musical de “Os Nonatos”

SÁBADO, 11.11

18h – Tenda Moacy Cirne
“Frei Miguelinho e Manuel Dantas”
Com Edgar Dantas e Gustavo Sobral

18h50 – Lançamento da Revista cultural digital #Brouhaha – 2017/01

19h – Tenda dos Autores
MESA 1: “Políticas Públicas para a Cultura Popular ”
Antônio Nobrega e Luiz Assunção

20h – Tenda dos Autores
MESA 2: “O Rebelde do Traço & Outros Traços”
Jaguar  | André Dahmer  | Claudio Oliveira | Ivan Cosenza
Henfil (1944-1988) cartunista, jornalista e escritor brasileiro. Ficou conhecido por seus cartuns publicados no jornal “O Pasqum” e no “Fradim”.Como escritor, publicou sete livros entre 1976 e 1984: “Hiroxima, Meu Humor”, “Diário de Um Cucaracha”, “Dez em Humor” (coletiva), “Diretas Já”, “Henfil na China”, “Fradim de Libertação” e “Como se Faz Humor Político”…. – Veja mais em https://educacao.uol.com.br/biografias/henfil.htm?cmpid=copiaecolaO cartunista Jaguar (Rio, 1932) está entre os maiores destaques da geração – “com o seu talento”, escreveria Millôr Fernandes, “Jaguar não estaria aqui. Estaria em cana, nos Estados Unidos”. Atuou nas revistas Senhor e no Pif Paf de Millôr antes de fundar O Pasquim, em 1969. Permaneceria até o final da publicação, em 1991. Seu livro mais recente, Ninguém é perfeito, foi lançado em 2008.

21h – Tenda dos Autores
MESA 3: Xica da Silva, a Cinderela Negra
Ana Miranda, Marlui Miranda e Angela Almeida
Ana Miranda (Fortaleza, 1951) é autora de romances históricos e biografias. Estreou com Boca do inferno (Companhia das Letras,1989), que tem o poeta Gregório de Matos e o jesuíta Antônio Vieira como personagens. Seguiram-se títulos como A última quimera (Companhia das Letras, 1995), sobre Augusto dos Anjos, Dias e Dias, em torno de Gonçalves Dias, e Semíramis (Companhia das Letras, 2016), em que figuram José de Alencar e Bárbara do Crato. O mais recente é Xica da Silva: a Cinderela negra (Record, 2017), biografia da escrava que se tornou poderosa senhora das minas de diamante.
Marlui Miranda
Ângela Almeida



22h – Show: Antônio Nóbrega em
“Um Recital para Ariano Suassuna”